Danço pelas linhas da vida, tortas, coloridas. Em cima outrora em baixo. Não sei do fim. Não encontro o fim, não o procuro. As vezes caminho reto achando estar certo. Mas as curvas me apetecem. A duvida do que vem a frente. É bom sentir medo, de errar. O branco cansa, gosto de chamar atenção. Vermelho de amor. Verde de tranqüilidade. Amarelo de alegria. Caminho sem saber onde vai dar. Mas procuro o caminho das cores sempre, porque me trás companhia.
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